Função e Estrutura Social nas perspectivas de Malinowski, Radcliffe-Brown e Evans-Pritchard | Professor Juliano Marcel
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O estrutural-funcionalismo na perspectiva de Malinowski, Evans-Pritchard e Radcliffe-Brown. |
O presente artigo pretende distinguir os
conceitos de função e estrutura social dentro das perspectivas de Malinowski,
Radcliffe-Brown e Evans-Pritchard, uma vez que, embora façam uso das mesmas
palavras, os conceitos apresentam aplicações distintas para cada autor. Em Malinowski, a cultura é pensada enquanto
uma totalidade, de um tipo particular, que não tem necessariamente um único
princípio integrador. Para Radcliffe-Brown, a estrutura social é composta de
uma rede de relações diáticas, de pessoa a pessoa. Em Evans-Pritchard, a
estrutura social é rompida por sub-estruturas que constituem unidades políticas
sem, no entanto, a necessidade de um sistema de poder estabelecido. As estruturas
sociais vão ser descritas como modelos, de modo a auxiliar outras pessoas a
compreender outras diversas organizações sociais em qualquer outra sociedade.
Estrutura Social
em Malinowski
Dentre os fenômenos
observados pelo etnógrafo in loco, segundo Malinowski, deve-se dar atenção aos
“imponderáveis da vida real” e do
comportamento típico, cujos fenômenos abrangem a vida cotidiana dos nativos, o
cuidado com os corpos, alimentação, conversas e vida social, laços de amizades,
e etc., é o olhar atencioso do pesquisador que conseguirá extrair destes
fenômenos a compreensão das estruturas daqueles povos e elaborar um corpus inscriptionum, uma coleção de
asserções, narrativas, palavras características, elementos folclóricos e
fórmulas mágicas.
O que é uma totalidade? Inicialmente,
Malinowski tinha uma noção de todo, mas não tinha uma noção de sistema. A noção
de totalidade vem da sociologia durkheimiana. A primeira categoria de
entendimento que uma sociedade gera, em Durkheim, são as categorias da vida
social. Durkheim, vai afirmar que a primeira categoria é a noção de totalidade.
Toda sociedade ao refletir sobre si mesmo, percebe que ela é uma totalidade, em
razão de que seus elementos devem estar fundamentalmente integrados. Cada
elemento desempenha algum tipo de função. A consciência de um indivíduo forma
um todo. Isso é o que acontece com uma sociedade, tanto no nível morfológico
quanto no nível social. A noção de totalidade é fundamental para compreender os
elementos da vida social e a relação que estes elementos estabelecem na
totalidade da vida social.
Malinowski descreve as instituições
sociais, buscando responder a duas perguntas básicas: como diferentes
instituições se integram umas às outras, através da satisfação de necessidades
de outras instituições; e, quais funções as instituições sociais desempenham
para satisfazer as necessidades dos indivíduos, das pessoas concretas. Dupla
preocupação funcional: o modo pelo qual as diferentes instituições se articulam
entre si, e o modo pelo qual as instituições respondem as necessidades
concretas dos indivíduos. A expressão descritiva de uma totalidade, dotada de
sentido dos nativos, pede uma teoria da totalidade. A teoria base de Malinowski
é a noção de totalidade durkheimiana.
Entre os trobriandeses, o fenômeno do Kula,
observado e descrito por Malinowski, proporciona trocas diversas que não estão
ligadas à ideia econômica de valor, mas de relacionamento. O Kula ganha a
simbolização de totalidade da vida social, proposta por Malinowski. O Kula não
tem como foco a necessidade utilitário ente as pessoas, mas na capacidade de
articular as relações entre as diversas tribos. O poder do Kula é produzir
relações sociais através dos objetos trocados e não produzir objetos para
estabelecer relações sociais, no sentido de valor do trabalho embutido no
objeto. A finalidade última do Kula, não é produzir mercadorias para gerar
riquezas, mas sim, produzir relações sociais que se estabelecem a partir da
troca destes objetos. Qual o lugar da troca nas relações sociais que extrapolam
o que entendemos sobre economia? Como as relações de troca se espalha em
diversas camadas da vida sociais? Quais podem ser os elementos presentes no
Kula, que determinam as relações sociais e condicionamentos a partir das
trocas? Como, ao produzir a reciprocidade como elemento chave, não somente de
um elemento da vida social, mas de todas as dimensões da vida social, permite
que as relações sociais perduram no tempo sem a necessidade de um Estado e leis
que as determinem?
Malinowski rejeita a visão de que o
ordenamento de uma cultura, ou sociedade, seja o resultado a uma obediência
mecânica às regras de qualquer natureza. É preciso, para que uma sociedade
perdure no tempo, que ela estabeleça relações que determinam a articulação e
interação da vida social. Malinowski vai refletir nas formas de organização
social, se afastando do sistema evolucionista, a partir de um direito
incorporado pelas tradições. O que funciona como lei para os trobriandeses?
Como estas leis são vistas, quando elas são quebradas? Como as pessoas reagem às
leis inseridas dentro daquele contexto? O objetivo é analisar como eles vivem,
imergidos dentro dos fatos concretos diretamente experimentados pelas pessoas
que estão imersos naquelas relações. Como estas relações são vividas? Para
Malinowski, não é possível pensar a forma sem a função. Não é possível imaginar
uma sociedade em que os indivíduos seguem uma norma, a partir de fatores
externos. Antes, é necessário compreender a lei e como o indivíduo internaliza
esta lei e age ou reage a partir da sua individualização desta norma social.
Para Malinowski, importa saber as motivações que determinam a forma com que as
pessoas vivem. Se tudo tem uma função, tudo atende a uma necessidade. Se a
cultura cria relações de reciprocidade, ela gera a necessidade de se manter as
normas e leis criadas por uma cultura para que a reciprocidade possa ser um
compromisso social assumido do indivíduo em relação ao outro. Ao atender as
necessidades de reciprocidade, isso gera um prestígio pessoal no social, e é o
que retroalimenta as relações de reciprocidade. É a criação de motivações
pessoais para a satisfação das necessidades coletivas de reciprocidade. E é
esta visão de reciprocidade nas relações sociais que respondem a uma função,
que determina a compreensão da totalidade dentro de uma estrutura social.
Estrutura Social
em Radcliffe-Brown
Para Radcliffe-Brown, a antropologia tem
que ser capaz de explicar, classificar, produzir uma tipologia dos fenômenos
sociais e das sociedades que seja capaz de encontrar leis gerais. Para
compreender o princípio normativo da constituição social, é necessário a
compreensão do conceito de “pessoa”. Uma pessoa é um feixe de relações, é um
ponto onde diferentes relações sociais se relacionam. As relações sociais são
feitas basicamente entre direitos e deveres. Estes direitos e deveres se dão
sobre pessoas, que são um feixe de relações sociais. Assim, uma estrutura
social só pode ser observada por meio dos seus processos morfológicos. Estes
processos se estabelecem, se manifestam, nas relações de pessoa para pessoa,
nas relações sociais. A partir desta compreensão, Radcliffe-Brown afirma que só
é possível compreender leis gerais para a manutenção da vida social por meio da
comparação destas relações sociais.
Radcliffe-Brown vai introduzir o tema
“parentesco” como um fator fundamental para a compreensão das relações sociais.
O parentesco é fundamental na vida dos povos não-ocidentais. Sistemas de
parentesco, são sistemas que definem relações de pessoa-pessoa. Qualquer
sistema de parentesco deve ser entendido sob a chave dual (pai-filha,
mãe-filho, irmão-irmã). As relações pessoa-pessoa são marcadas por direito e
deveres, se fazendo necessário, então, estudar as formas, continuidade e
descontinuidade destas relações. As relações de parentesco são modos de regrar
e determinar as condutas sociais. Por meio do parentesco, o pesquisador pode
conhecer a forma com que as pessoas podem e não podem se relacionar na vida
social. Qual a primeira relação de parentesco socialmente conhecida? A
filiação. Qualquer sistema de parentesco, seria determinado pelo modo como se
trata a filiação. Compreendendo como se trata a filiação, é possível determinar
as leis jurídicas (como determinar herança, casamento, função e etc.). A
filiação determina, nas pessoas, seus primeiros conhecimentos de direitos e
deveres. O reconhecimento fundamental da filiação, fornece o quadro básico de
direitos e deveres que são agregados a cada pessoa que nasce. A filiação,
reconhecida socialmente, toma forma na descendência. A teoria da filiação, em
Radcliffe-Brown, vai se inaugurar posteriormente à Teoria da Descendência. Para
Radcliffe-Brown, o que define um sistema patrilinear, são as relações de
filiação. Já na teoria da descendência, desloca-se o foco das relações de
pessoa-pessoa, para as relações de grupos sociais. Existe, para o autor, uma
distinção entre filiação e descendência. Filiação, são relações sociais
reconhecidas, mas não produz grupos. Já na descendência, as relações sociais,
produzem grupos em razão da descendência. As relações não são pessoa-pessoa,
mas são as relações de grupos-grupos. Neste sentido, para Radcliffe-Brown, o
sistema de parentesco é fundamental para a compreensão da estrutura social,
pois é ela que determina as relações sociais.
Estrutura Social
em Evans-Pritchard
Evans-Pritchard faz uma distinção entre
estrutura social e estrutura política. Ele está interessado nos sistemas
políticos dos povos. Em como eles formam uma unidade política, sem que ela
dependa de um sistema centralizador ou uma ordem hierárquica estabelecida, sem
um sistema de poder estabelecido. Como ter uma unidade política não
hierárquica, não centralizada? Se não há aparelho de Estado, há a necessidade
da existência de algo que possa ordenar as relações sociais e a organização das
pessoas. A coordenação do tempo e espaço, expressam as necessidades de outras
ordens, que são próprias das estruturas sociais, de acordo com Evans-Pritchard.
Ele observa como os clãs se constituem enquanto grupo, como unidades, que podem
agir enquanto tais em relação a outras unidades. Quando Evans-Pritchard está
falando de sistema político, está falando destes grupos que se comportam como
grupo e enquanto grupos. Para compreender os sistemas políticos, é necessário
compreender os elementos que compões as estruturas sociais nas relações
sociológicas, nos grupos etários, e as distâncias sociais. O tempo e o espaço
são fundamentais para compreender as estruturas políticas de determinados
grupos sociais. Na coordenação das atividades no tempo e no território, afirma
que a variação do clima, determina a forma com que os grupos se organizam no
tempo, de acordo com os ciclos ecológicos. Os pontos de referência para falar
dos ciclos ecológicos não são os elementos da natureza, mas são as atividades que
as pessoas fazem em determinados ciclos. Uma sociedade organiza suas atividades
a partir de ciclos ecológicos. Os espaços de habitação, a partir de ciclos
ecológicos (chuva e a seca) são diferentes, as relações sociais que desenrolam
nestes lugares dentro destes ciclos são diferentes. Ele insiste na necessidade
de diferenciar entre tempo e espaço ecológico e tempo estrutural e espaço
(distância) estrutural. Ou seja, ele afirma sobre o tempo relativo entre os
grupos. O que significa dizer que o tempo pode ser diferente entre os grupos?
As relações entre sistemas etários e as relações entre sistemas de linhagens.
Pode-se ter pontos de referências que são compartilhados por todos. A
temporalidade das próprias linhagens são os pontos de referências para determinar
o tempo. Quando um grupo etário se inicia e as pessoas que nascem integram o
grupo etário X, torna-se um determinador de tempo deste referido grupo etário.
Este tempo é uma referência exclusivamente sociológica. Este modo de contar o
tempo é remetido à estrutura social. São marcações de tempo que tomam como
referência acontecimentos que marcam a vida.
Evans-Pritchard afirma que estas unidades
políticas se organizam a partir do conflito. A relação estabelecida entre estes
grupos, unidades políticas, é de oposição. O motor destes conflitos é o “gado”.
A unidades residenciais Nuer se organizam em torno da relação com o seu gado.
Os danos feitos ao gado são estruturalmente semelhantes aos danos causados a
parentes. Em Radcliffe-Brown, na estrutura social as relações se mantém e são
observáveis. Na estrutura social em Evans-Pritchard, as relações são
segmentadas em grupos. Para Evans-Pritchard, a separação entre sistema político
e estrutura social, vai ter repercussões importantes para a antropologia política.
Os Nuer, são identificados como um povo, mas não no sentido de identidade de um
Estado-Nação com elementos de poder coercitivos; antes, são um povo na
oposição, no confronto, na guerra, que as unidades políticas se manifestam.
Embora não haja grupo social antes de quaisquer relações, as relações que se
estabelecem são as de oposição, de confronto, da diferença. É uma sociedade
igualitária, que recusa qualquer hierarquia social. Seus chefes não têm poder
de mando, são pacificadores, são estrangeiros, cativos de guerra, não tem
poder, só arbitram dentro de uma estrutura que se desenrola independente de sua
vontade. Os conflitos são guerras de vingança contínua. Quando é que as
unidades políticas aparecem? Quando há o conflito, a contradição. A unidade política
só surge quando algo entre elas acontece evidenciando a diferença. Quando este
fator aparece, há uma unidade maior promovida pelo elemento de fusão em uma
unidade política. A estrutura de unidade política proposta por Evans-Pritchard,
é um modelo formal, podendo ser aplicada em qualquer estrutura social de
diferentes tribos. A natureza dos grupos políticos é relacional, não são
substâncias que estão prontas. São gerados “em relação” por meio de um sistema
político que tem a “contradição” como motor, como promotor de valores. A
contradição, a oposição, é o que vai dar o “equilíbrio” entre estas forças. Se
é por meio da oposição que uma unidade pode existir, a persistência em unidade
numa escala superior impede que as ficções ocorram de modo a quebrar a unidade.
A oposição não é um incidente. O conflito é a mola do sistema social, que
permite que o sistema social seja cindindo sem que se quebre, sem que implique
numa dissolução do sistema. Há oposições acontecendo em todas as escalas, o que
força a divisão a se apagar de tempos em tempos. Evans-Pritchard afirma que a
vida social entre os Nuer é de constante conflito. No entanto, não há um povo
na barbárie, na anomia. Pelo contrário, há uma lógica na organização no
conflito. O conflito é um elemento fundamental para a unidade política.
Evans-Pritchard afirma que o sistema de
linhagens é a armadura não-política do sistema político. As linhagens operam
numa lógica segmentar de forma idêntica a lógica segmentar dos grupos
políticos. Uma linhagem não age como grupo, não funcionam como unidade
política. A segmentação da linhagem ocorre em paralelo a segmentos políticos,
mas não são motivos para a unidade política. A linhagem opera como grupo na
vida ritual. Qual o significado das linhagens? Determinar a definição do meio
de transmissão da propriedade. A herança se dissolve nas linhagens. São
sistemas, baseadas em grupos, que estão gerindo propriedades coletivas, gerindo
a transmissão e a redenção dos valores. Um modo de integração das pessoas na
vida social e um modo de integração na transferência de riquezas.
Considerações
finais
No estrutural-funcionalismo, não há uma
uniformidade na conceituação dos termos estrutura social, totalidade e função.
Cada autor vai aplicar o conceito, a partir de referenciais que lhes são
próprios. Em Malinowski, a cultura é pensada enquanto uma totalidade, de um
tipo particular, que não tem necessariamente um único princípio integrador. O
trabalho de Malinowski seria descrever como se organiza esta estrutura social,
as relações de integração seria uma só, o conceito de função. As instituições
devem responder a determinadas funções e necessidades, biológicas e psicológicas.
O “ponto de vista do nativo” é fundamental para Malinowski. É necessário
descrever esta totalidade a partir do olhar do nativo. Sendo que o Kula, entre
os trobriandeses, foi fundamental para dar esta noção de totalidade
integradora. Em Radcliffe-Brown, a sociedade é tema fundamental. Ele chama de
estrutura social, trata como fato empírico, uma rede de relações diáticas, de
pessoa a pessoa, que tem como centro, nas sociedades africanas e não-ocidentais
o parentesco como meio pelo qual os indivíduos são inseridos numa rede de
direito e deveres. Em Evans-Pritchard, a estrutura social vai ser dividida em
sistema social geral, sistema político, sistema de linhagens, sistema de
parentesco (que engloba a totalidade de relações que as pessoas travam),
sistema econômico. Para Evans-Pritchard, a estrutura social é rompida por cada
uma destas sub-estruturas. As estruturas sociais vão ser descritas como
modelos, de modo a auxiliar outras pessoas a compreender outras diversas
organizações sociais em qualquer outra sociedade.
Assim, todos os autores citados estão
preocupados em questionar os resultados que poderiam vir de uma análise
histórica não documentada, produzido pelo evolucionismo ou difusionismo. Ao
invés de descrever o modo como uma cultura veio a ser como é, passa a ser
descrito a partir do ponto de vista em que todo o sistema seja explicado de
modo recortado ao todo. O deslocamento que acontece, passa por este movimento,
como se olhar para as culturas ou sociedades e descrever os vários elementos
que compõe a vida social daquelas pessoas, como elas se relacionam entre si. Se
o conceito de estrutura está presente em Radcliffe-Brown, tanto quanto em Evans-Pritchard,
quer dizer que cada um está usando o mesmo conceito para descrever fenômenos
diferentes. Em Malinowski, a estrutura pode ser identificada no fenômeno do
Kula, que é capaz de articular uma rede de trocas que determinam as relações
sociais entre os trobriandeses. A função de reciprocidade é fundamental como
centro de gravidade da vida social, como função básica de produção de ordem, o
meio como as pessoas desejam reproduzir ordem, troca, relações, e etc.
O lugar do conceito de função e estrutura,
são diferentes para os três autores, no estrutural-funcionalismo.
Referências
Bibliográficas
EVANS-PRITCHARD,
Edward E. 2002 [1940]. “Introdução”
(pp. 4-21), “Capítulo 3 - Tempo e
Espaço” (pp. 107-150). In Os Nuer. São Paulo: Perspectiva.
_______. 2002
[1940]. “Capítulo 4: O sistema político”
(pp. 151-200) e “Capítulo 5 - O sistema
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MALINOWSKI,
Bronislaw. 1981. “A lei e a ordem
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(Antropologia). Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Editora
Ática.
_______. 1978
[1922]. “Introdução” (pp. 17-34) e
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Abril Cultural.
RADCLIFFE-BROWN,
Alfred R. 2013 [1935-1940]. “Sobre o
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Paulo: Editora Vozes.
______. “O método comparativo em Antropologia Social”.
In Radcliffe-Brown (Antropologia). Coleção Grandes Cientistas Sociais. São
Paulo: Ática.
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Juliano Marcel é Graduado em Filosofia e Bacharelando em Ciências
Sociais (Sociologia, Antropologia e Ciência Política) pela UNICAMP.
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